Walter Vieira， um dos sócios do laboratório PCS Lab Saleme， envolvido no caso em que pacientes transplantados receberam órgãos infectados com HIVtigrinho demo gratis， foi reconduzido ao cargo de médico da Prefeitura de Nova Iguaçu， região metropolitana do Rio de Janeiro.
Vieira havia apresentado requerimento à prefeitura para voltar ao cargo. A decisão do município foi publicada na segunda-feira (6) no Diário Oficial. Ginecologista e obstetra， o médico poderá atuar nos hospitais municipais.
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Sede do laboratório PCS Lab Saleme， onde policiais civis estiveram em outubro， durante operação para investigar casos de órgãos transplantados com HIV
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Divulgação/Polícia Civil do RJ
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O caso foi revelado no ano passado. Seis pessoas na fila de transplante da Secretaria Estadual de Saúde do Rio receberam os órgãos， resultando， em boa parte dos cargos， em testes positivos para a doença.
Sócios do laboratório， Walter Vieira e Matheus Sales Teixeira Bandoli Vieira， pai e filho， foram presos em outubro. Em dezembro， o TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro) determinou a soltura dos sócios mediante o cumprimento de medidas cautelares.
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As medidas inlcuíam， por exemplo， a proibição de se ausentar da cidade por mais de oito dias， a proibição de contato com as vítimas e a proibição， até o julgamento， do exercício de atividade profissional relacionada ao ramo de laboratório de análises clínicas.
Representada pelo advogado Afonso Destri， a defesa de Vieira afirmou que o retorno às atividades é legal， já que o médico não está proibido de exercer a medicina.
A Prefeitura de Nova Iguaçu afirmoutigrinho demo gratis， em nota， que o Walter vai entrar de férias e vai exercer a função de ginecologista após seu retorno. "O servidor em questão， que é concursado， pode solicitar seu retorno， uma vez que não houve julgamento e/ou condenação do caso"， disse a prefeitura.